sábado, 22 de setembro de 2012

teaser da peça "Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade


teaser da peça "Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

“ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNA” no Vidigal



ARAMIS TRINDADE, INTERPRETA “ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNA” EM ESTRÉIA ABERTA NO CIRCUITO ALTERNATIVO, PARA A COMUNIDADE DO MORRO DO VIDIGAL. UMA PARCERIA DA MARINA DE IDEIAS PRODUÇÕES COM O GRUPO NÓS DO MORRO. 
O primeiro ato é todo em versos em forma de cordel e o segundo em prosa se transforma em aula de cultura popular. 
A peça divulga a cultura popular e um dos mais importantes dramaturgos brasileiros contemporâneos. ESTREIA ABERTA GRATUITA, 
Texto: Ariano Suassuna / Direção, interpretação e adaptação: Aramis Trindade  / Direção Musical e música original: Zé da Flauta / Cenografia: Manuel Dantas Suassuna / Figurino : Luciana Buarque  / Iluminação: Beto Trindade  / Direção de Produção: Alessandra Alves / Realização: Marina de ideias Produções  
Data: Sábado 22/09/2012, às 18h e 20hs. 
Local: Teatro do Vidigal, no Rio de Janeiro


terça-feira, 4 de setembro de 2012

"Just the two of us" com Diego Figueiredo e Cyrille Aimée


"Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade


Espetáculo baseado na obra “A história de amor de Romeu e Julieta”, de Ariano Suassuna se transforma em aula de cultura popular para adultos, crianças, adolescentes, educadores de várias escolas do Brasil e circuitos alternativos.
      
O ator pernambucano Aramis Trindade, conhecido pelo seu trabalho em cinema, teatro e televisão, vem divulgando através do espetáculo “Romeu e Julieta, Cordel de Ariano Suassuna, a cultura popular e erudita da obra de um dos dramaturgos e poetas brasileiros mais importantes da sua época, Ariano Suassuna. O projeto, concebido inicialmente como peça teatral teve outro desdobramento no caminho da captação de recursos, gerando também uma versão reduzida do espetáculo adaptável para espaços alternativos, escolas, centros comunitários, universidades com o objetivo maior de democratizar o acesso e ampliar o público. A versão reduzida leva a peça para as escolas de todo o Brasil, instruindo crianças, adolescentes e principalmente professores e educadores, que são os multiplicadores do conhecimento.      
    
O espetáculo tem apenas 40 minutos, tempo de uma aula, o que facilita as apresentações no próprio pátio das escolas e comunidades. Uma forma criativa e espontânea de ensinar brincando. A encenação é dividida em duas partes: a primeira dura 20 minutos, um monólogo onde o ator interpreta o poema em forma de cordel todo em sextilhas. No tempo restante, Aramis incorpora o autor, interagindo com o público e conversando sobre a literatura de cordel, cultura popular e o movimento Armorial.  E ainda, ao final do espetáculo uma introdução a obra de Suassuna e o contraponto ao legado Shakespeare, forma que atraí a atenção dos espectadores para esses importantes dramaturgos. 

O monólogo é acompanhado por trilha sonora original gravada na versão reduzida e no teatro é acompanhado por dois músicos ao vivo, Zé da Flauta (flauta) e Tuca Araújo (viola de 12 cordas). O cenário é composto por uma arena iluminada por lâmpadas que imitam velas remetendo a tochas renascentistas. Na versão reduzida conta com dois painéis e na versão teatro é cercada por caixas cênicas representando as cidades de Verona e Mântua. Com essa variante, a peça já percorreu Recife, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
   
   O projeto “ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNApara teatro, montagem completa, é incentivado pela Lei Rouanet no Artigo 18 e na Lei Municipal de Incentivo à Cultura RJ 2012, aprovado e classificado no grau ESPECIAL de interesse público.
         
A literatura de Cordel é uma rica e relevante forma de expressão do povo nordestino, com grande valor cultural. Do ponto de vista literário, sua forma, com seu ritmo característico, buscar outras possibilidades de expressar essa arte como o teatro. A vivência com a cultura popular enriquece seus criadores com novas ferramentas e modos de expressão e é algo que possibilita aumentar o alcance de seus textos e seu universo cultural.

A peça “Romeu e Julieta”, escrita por William Shakespeare é uma versão de ‘Píramo e Tisbe”, que é contada pelo próprio Shakespeare na sua comédia “Sonhos de uma noite de verão”.  Ariano reescreve a história para o teatro, em estrutura de literatura de cordel. Ambos aproximam o antigo conto dos jovens apaixonados de Verona às circunstâncias de comunidades regionais brasileiras, situando a história na tradição e nos severos códigos de vingança observados no nordeste do Brasil, que são cantados com freqüência na literatura de cordel.  No Brasil, “Romeu e Julieta” teve adaptações teatrais como a do Grupo Macunaíma, dirigido por Antunes Filho (1984), a do Grupo Galpão, dirigida por Gabriel Vilela (1990), e a de Romero Andrade Lima (1997).

 Texto: Ariano Suassuna / Direção, interpretação e adaptação: Aramis Trindade  / Direção Musical : Zé da Flauta / Cenografia: Manuel Dantas Suassuna / Figurino : Luciana Buarque  / Iluminação: Beto Trindade  / Direção de Produção: Alessandra Alves  Produção: Marina de ideias Produções 

"Fala Crioulo" com Romeu Evaristo

"Aramis em 4 atos, circo, teatro, cinema e tv" organização de Cleodon Coelho - livro

"Blow Elliot Benjamin" com G2 Cia de Dança

"Mario Moita, Uma noite em Portugal" com Mario Moita

"Mario Moita - Fado ao – Uma noite em Portugal”



A Marina de ideias Produções apresenta o show “Mario Moita - Fado ao piano – Uma noite em Portugal”. Um concerto solo ao piano com o apoio de imagens "ilustrativas," apresentadas em data show.

O Fado, normalmente apelidado de canção triste, é desmistificado pelo músico português Mário Moita como uma canção romântica e alegre.

Mário Moita recupera a tradição do Fado ao Piano.  Depois de ter passado 13 anos como pianista do Castelo de Estremoz 1995-2007, rumou pelo Mundo para levar o nosso Fado às principais feiras de música mundiais, festivais etc.

O Espetáculo pretende ser uma viagem musical iniciando nas modinhas de D. João VI e entrando nos Fados ao Piano de 1870 terminado com Fados tradicionais e autorais. Ao abrir o espetáculo, surge a Modinha ha! Nerina (1780-1800), que já nos fala em Saudade, essa palavra tão Portuguesa.  Seguir-se-à   exemplificação dos fados tradicionais menor, corrido e mouraria., coo o inicio do fado, chegando  ºá tradiçao de 1870 do fado ao piano. Tocar-se-á um Fado escrito para Piano de 1870 (Fado Muller). Iniciando-se depois uma viagem a Portugal passando pelos fados de  Lisboa, de Coimbra (Fados  Serestas) e também por muitos Fados Autorais. Explicando o autor que é da opinião que existem Fados Românticos e Alegres em Portugal, dando exemplos e colocando o público também a cantar eles. deu-nos uma nova dimensão do seu talento, cruzando sonoridades, e abrindo caminho para um reportório mais vasto, onde cabe o tradicional mas também a inovação

O estilo repousa nas velhas conhecidas Cantigas de Amor, de Amigo, de Mal-Dizer e de Escárnio, ícones da literatura portuguesa medieval. Os textos dos poetas lusos alicerçaram as canções e baladas que, posteriormente, tiveram continuidade no Fado, patrimônio cultural de Portugal. O Fado ao Piano surgiu em Lisboa por volta de 1870. Segundo Mario Moita, “essa música saiu das vielas – zonas pobres da capital portuguesa – para os Palácios, onde os senhores tocavam modinhas e músicas clássicas; o desejo de quererem tocar o Fado ao Piano fez surgiram as primeiras partituras para o piano, daí nascendo o estilo, que teve o seu auge em 1900”. Moita, nascido em 1971 em Reguengos de Mansarez, estudou piano na Academia de Música Eborence e formou-se em Engenharia na Universidade de Évora.

"Meu Semba, teu Samba" com Abel Duërë


"MEU SEMBA, TEU SAMBA", almeja ampliar o cultivo do Patrimônio Histórico Imaterial, que é o SAMBA.

 A origem do Samba ainda é uma controvérsia. 
Para muitos historiadores veio de Angola, nasceu do Semba, mas, para intelectuais angolanos como Amadeu Amorim e Liceu Vieira Dias, este ritmo que contagiou a atmosfera terrestre, veio do Brasil. Os fundadores do Grupo Ngola Ritmos, garantem que o SEMBA foi inspirado no SAMBA. 

O ciclo de ida e volta; as cantigas de roda que os escravos vindos de Angola trouxeram para o Brasil, inspiraram o SAMBA, onde tempos mais tarde, criou-se em Angola o SEMBA. 

Abel Duere, angolano radicado no Brasil, representa a cultura afro-brasileira com sua música e história de vida. Sua banda é formada por ex combatentes angolanos e músicos brasileiros, fez uma mistura audaciosa e criativa num caldeirão de ritmos e melodias que vão do reggae ao progressivo passando pelo regional, associando a cultura musical de dois países (Brasil x Angola). 

Abel é respeitado pela qualidade musical em suas canções e querido por seus compatriotas pelo engajamento às causas dos direitos humanos de Angola e do mundo, sentimento retratado em suas composições. Seu show mostra a familiaridade do samba brasileiro com os ritmos angolanos semba e kuduro. 

O projeto é reconhecido nacionalmente e aprovado pelo MinC 02 vezes em 2010 e 2011. Patrocinado por Furnas Eletrobrás, Abel cruzou o oceano para abrilhantar o "I Brazilian Day Portugal 2011", em Lisboa onde 20 mil pessoas foram contagiadas pelo ritmo da música Afro-brasileira. Representou a diversidade Cultural em 2011 no Criança Esperança da TV Globo.



Exposição de Fotografias | São Lourenço, ontem e hoje, 3 gerações




“ZIBIDIDI” com Diego Figueiredo e Gabriel Grossi


“ZIBIDIDI”
Diego Figueiredo e Gabriel Grossi

Uma das mais agradáveis novidades da música instrumental é o CD Zibididi, uma parceria dos virtuosos músicos e compositores Diego Figueiredo e Gabriel Grossi.

A habilidade e entrosamento dos brasileiros Diego Figueiredo e Gabriel Grossi com o violão e a gaita são de intimidar qualquer mestre dos instrumentos. A combinação entre a gaita e violão proporciona uma sonoridade única e traz a flexibilidade de timbres entre cordas e sopro. A inusitada mistura e as firmes escolhas estéticas fazem do duo uma parceria muito e original dentro do cenário musical. 

Com sensibilidade e criatividade, Diego e Gabriel cativam o público afirmando-se como artistas de múltiplos talentos. Ambos são representantes de uma geração de músicos que tem causado grande impacto na cena musical brasileira e mundial. Aliando incrível vigor e sensibilidade muito própria de cada um, eles transitam pelos limites da guitarra e da gaita explorando diversos gêneros que compõem a riqueza musical do CD. A combinação entre guitarra e gaita proporciona uma sonoridade inusitada e contribui para refletir a grande originalidade da cultura brasileira. Além de afinidade, interpretação apurada e belos improvisos o duo se responsabiliza pelos arranjos originais, finamente elaborados, e por músicas autorais, que demonstram seu virtuosismo. Eles determinam o estilo e forma de cada música. Unem suas virtudes em um formato transparente e compacto, o duo instrumental. 

Com participação ativa no cenário musical brasileiro, Diego e Gabriel tem cada vez mais dado sinais de maturidade artística, comprovada neste CD composto exclusivamente por temas autorais. O show que acompanha o lançamento nacional do CD traz o melhor do instrumental brasileiro e privilegia a improvisação e o swing marcante em repertório com composições autorais e clássicos conhecidos do público.

O projeto possui uma parceria de músicas autorais ampliando o seu campo de ação. Oferece um painel preciso, um retrato da produção independente da música instrumental com representantes de altíssimo nível.

Este trabalho privilegia os artistas em contínuo exercício de sua pesquisa em seus instrumentos, em seus arranjos e nos improvisos dos dois músicos que combinam versatilidade e técnica adquiridas em suas carreiras. Suas interpretações se destacam pela força e entrega de cada música. 

Arquitetos na concepção de suas composições, o instrumento passa a ter função e justificativa de existência. 

Um espetáculo de sensibilidade, técnica e emoção, que irá impressionar e contagiar o publico por onde passar. 

O show tem duração de 75 minutos, e os artistas trabalham isoladamente e em conjunto, interpretando musicas do CD ZIBIDIDI, MPB, Chorinhos e Clássicos e internacional. As músicas emocionam desde os ouvidos mais simples aos mais exigentes.




Diego Figueiredo


Ele foi premiado duas vezes pelo maior festival de jazz do mundo “Montreux Jazz Festival” como um dos maiores guitarristas da atualidade.( 2005 e 2007). Nenhum outro músico brasileiro conseguiu tais premiações de nível mundial tão importante.

Com apenas 30 anos, Diego Figueiredo,  já lançou 12 CDs solos além de mais 100 participações em outros álbuns.  Ele é a maior revelação da música instrumental brasileira dos últimos anos e é o show mais requisitado para festivais no exterior.
Já se apresentou em mais de quaretnta países com seu espetáculo que tem arrancado críticas nos maiores e mais importantes jornais da Europa e EUA.

Diego tem um toque único na guitarra, onde explora a música brasileira em uma fusão com o jazz. Sua música e seu jeito de tocar impressionou músicos, críticos e platéias de todo mundo.

Sobre Diego Figueiredo:

Nascido em Franca SP em 1980, aos quatro anos o pequeno Diego já fazia pose para fotos com seu violãozinho. Com seis, ganhou um bandolim que ocupava um lugar de destaque em sua casa entre os outros instrumentos.
Diego brincou com vários instrumentos antes de optar pela guitarra quando tinha doze anos de idade, já tocando em teatros e bares locais, onde já se revelava na difícil arte de improvisar e harmonizar.

Aos 15, dominava palcos de teatros e casas noturnas de diversos estados brasileiros, tocando solo ou acompanhado por renomados músicos.Durante alguns anos atuou em bandas de diferentes estilos, se aprimorando em áreas diversas na música.        
Estudou violão erudito, MPB e jazz em conservatórios de Franca, Ribeirão Preto e Tatuí.

Em 1999 ganhou em primeiro lugar em guitarra na América do Sul, através de concurso, uma bolsa de estudos para Berklee College of Music onde a comissão julgadora ficou impressionada com seu estilo. Mas por outros motivos não pode desfrutar desta.
Em junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prêmio Visa de MPB instrumental tendo honrosos elogios do corpo de jurados.

Foi finalista do Prêmio ICATU HARTFORD no Rio de Janeiro sendo dito pelos jurados, como um dos grandes guitarristas solo da atualidade.
Diego fez parceria com o cantor e compositor Belchior durante 4 anos em turnês pelo Brasil e exterior. Tocou também e dividiu palco ao lado de Al Di Meola, John Scofield , Yellow Jackts, Hermeto Paschoal, Geraldo Azevedo, Sebastião Tapajós, Demônios da Garoa, Vanusa, Osvaldo Montenegro, Toquinho, Tunai, Paulinho da Viola, Nando Cordel, Edson Cordeiro, Dominguinhos, Jair Rodrigues, Moraes Moreira, Amelinha, Margareth Menezes, Los Hermanos, Ednardo, Zeca Baleiro, Miyazawa entre outros.

Além de guitarrista, Diego é produtor, arranjador, orquestrador e multi-instrumentista. Está se apresentando nos mais importantes palcos do mundo com um espetáculo de sensibilidade, técnica e emoção que impressiona e contagia o público por onde passa.  Já se apresentou em mais de 40 países.  É considerado hoje pela crítica especializada divulgada na imprensa um dos maiores talentos da guitarra mundial.


Gabriel Grossi




Gabriel Grossi é considerado atualmente um dos maiores representantes da harmônica no mundo. Desenvolve caminhos inusitados para a inserção de seu instrumento no rico universo da música brasileira. Assim, tem sido bastante solicitado para realizar gravações e shows no Brasil e no exterior ao lado de grandes nomes da música como: Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro, João Donato, Dave Matthews, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento, Dominguinhos, Maria Bethânia, Ney Matogrosso entre outros, além de Hermeto Pascoal, uma de suas grandes influências.

Com cinco discos lançados, Gabriel recebeu as melhores críticas do público e de especialistas. Seu disco de estréia, "Diz que fui por aí" (Delira Música), recebeu elogios tanto em relação à original concepção musical quanto ao trabalho de composição e arranjos. Lançou também o álbum Afinidade (Biscoito Fino) em duo com o grande violonista Marco Pereira, projeto altamente elogiado pela crítica, do mesmo modo que seu terceiro cd chamado Arapuca (Delira Música), inspirado no universo do forró, onde mostra que é possível aliar a tradição da música instrumental com o gosto popular pelo ritmo dançante e vibrante do ritmo nordestino.

Em 2009 formou seu trio com os instrumentistas Guilherme Ribeiro (piano) e Sergio Machado (bateria). Com essa formação gravou o cd Horizonte (Delira Música). Este álbum foi preparado durante uma turnê que realizou com o consagrado trombonista Raul de Souza e nele homenageia grandes mestres do sopro brasileiro, que inclui além de Raul, Maurício Einhorn e Paulo Moura. 

No ano passado lançou em duo com o premiado guitarrista Diego Figueiredo o cd Zibididi, álbum composto exclusivamente por temas autorais. 

Apesar de jovem, Gabriel tem uma trajetória extensa. Além de carreira solo bem estabelecida dentro e fora do país e de todas as gravações e participações em apresentações com os mais variados nomes da música mundial, é, desde 2005, integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do prêmio Tim 2007 como melhor grupo de música instrumental brasileiro e finalista do Grammy Latino por duas vezes consecutivas. Destacou-se também em importantes trabalhos, tais como o que realizou ao lado do saudoso clarinetista Paulo Moura, com quem atuou de 2003 até seu falecimento em 2010, e das cantoras Zélia Duncan e Beth Carvalho, com as quais gravou cds e dvds.  

Gabriel Grossi realiza com freqüência turnês pelo Brasil e exterior.

Como instrumentista e também compositor arranca elogios de dois dos maiores representantes da harmônica mundial. Toots Thielemans o cita como um dos maiores gaitistas da atualidade e comenta: "Fiquei muito impressionado com Gabriel Grossi, é um gaitista que toca com enorme facilidade, um músico de grande explosão. Também fiquei admirado com suas composições e seu domínio da linguagem brasileira". Mauricio Einhorn, seu ex-professor, também comenta: "É um gaitista espetacular, um músico de forte personalidade movido por uma enorme paixão pela gaita e pela música, me encho de orgulho em ter participado deste brilhante cd (Diz que fui por aí)".


Na Estrada do Rock In Concert 2 - Edinho Santa Cruz


NA ESTRADA DO ROCK IN CONCERT 2”, é a continuação do bem sucedido projeto, “ESC 44 – NA ESTRADA DO ROCK IN CONCERT”, que teve longa vida em turnês nacionais e internacionais, onde grandes nomes como Paul MacCartney, Beatles, Queen e Rolling Stones foram homenageados por Edinho Santa Cruz e sua banda, em shows irreverentes e com uma interpretação muito bem elaborada, com instrumentais e vocais de altíssimo nível, onde o rock’nroll era acompanhado por uma orquestra, proporcionando uma inusitada mistura de popular e erudito.
Agora, um novo repertório entra em cena, e com uma novidade: os grandes nomes do rock nacional também farão parte desta nova empreitada. O encerramento do projeto será com “chave de ouro”: admirador declarado do projeto “Na Estrada do Rock In Concert”, o maestro João Carlos Martins será um convidado mais que especial no show de lançamento do DVD, que se realizará em São Paulo. Faremos também uma aproximação com o cinema documentário, uma vez que o DVD trará algumas histórias vividas pela equipe durante o projeto, mostrando um pouco de como é a vida “na estrada do rock”.

 Músicas do DVD
LIVE AND LET DIE
CONFORTABLY NUMB
YOU CAN LEAVE YOUR HAT ON
LISTEN TO THE MUSIC
SULTANS OF SWING
GOLDEN SLUMBERS
CARRY THAT WEIGHT
THE END
WHO’LL STOP THE RAIN
HAVE YOU EVER SEEN THE RAIN
PROUD MARY
THE SHOW MUST GO ON
WE ARE THE CHAMPIONS
SONG FOR FREDDIE (TRIBUTE TO FREDDIE MERCURY)
HOW CAN I GO ON
ANOTHER BRICK IN THE WALL
JUMP
SATISFACTION (I CAN’T GET NO)
START ME UP
BORN TO BE WILD
KASHMIR
ALL MY LOVE
ROCK AND ROLL
SUSPICIOUS MINDS
WISH YOU WERE HERE
HOTEL CALIFORNIA
UNCHAIN MY HEART
I GOT YOU I FEEL GOOD
CONCERTO PARA UMA VOZ
PERFECT STRANGERS
BLACK NIGHT
SMOKE ON THE WATER
Músicas do CD
LIVE AND LET DIE
CONFORTABLY NUMB
LISTEN TO THE MUSIC
SUSPICIOUS MINDS
THE SHOW MUST GO ON
WE ARE THE CHAMPIONS
GOLDEN SLUMBERS
CARRY THAT WEIGHT
THE END
BORN TO BE WILD
WISH YOU WERE HERE
HOTEL CALIFORNIA
KASHMIR
ALL MY LOVE
ROCK AND ROLL
HOW CAN I GO ON
START ME UP
UNCHAIN MY HEART
I GOT YOU I FEEL GOOD
CONCERTO PARA UMA VOZ
PERFECT STRANGERS
BLACK NIGHT
SMOKE ON THE WATER



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Couple Coffee

ouple Coffee é o casamento musical de Luanda Cozetti e Norton Daiello

Com a sua criatividade, os Couple Coffee vem surpreendendo a cada álbum lançado. Nos três primeiros conhecemos sua visão particular e moderna para os clássicos da MPB, a obra de Zeca Afonso, a bossa nova. 
O novo álbum, Quarto Grão, marca a sua estreia no campo autoral. Os temas originais, assinados por Luanda Cozetti e Norton Daiello, contam com a colaboração luxuosa de Tiago Torres da Silva.                   A guitarra de Sergio Zurawski e a percussão de Ruca Rebordão enriquecem a sonoridade deste disco aclamado pela crítica e acarinhado pelo público, que há muito clamavam por esta nova aventura.
"Um percurso exemplar que está longe do seu término e um orgulho para nós, portugueses, termos músicos destes a viver - e a cantar e a tocar e a gravar - entre nós." António Pires in i, 20/01/2011

"Com Luanda em excelente forma vocal e Norton a confirmar que é um óptimo instrumentista, com uma larga paleta de influências, a criatividade do duo tem neste disco um novo topo." Nuno Pacheco in Público 10/12/2010


Couple Coffee lançam "Quarto Grão"

Couple Coffee é o resultado do "casamento musical" de Luanda Cozetti e Norton Daiello, dois artistas brasileiros residentes em Portugal.

Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele acompanha, com um baixo que canta.Desta alquimia resulta algo de musicalmente espantoso, contagiante, e sobretudo original, fazendo com que a empatia com o público seja imediata.

Os Couple Coffee já lançaram 3 álbuns em Portugal. 

Na sua formação em 2005 estreiaram com o cd "Puro". Em 2007 alargam o projeto e convidam o guitarrista Sergio Zurawski e o percussionista Ruca Rebordão e formam assim Couple Coffee & Band. 

Em 2007, a formação do coletivo Couple Coffee & Band grava os CDs "Co'as Tamanquinhas do Zeca!" (2007) e "Young and Lovely - 50 anos de Bossa Nova" (2008). 

O talentoso grupo de brasileiros é responsável pela sublime fusão entre a pop e o jazz na roupagem de ícones musicais de Portugal e do Brasil. Zeca Afonso ou a Bossa Nova nunca se viram tão extraordinariamente recriados. 

Em 2010 surge "Quarto Grão". Eles precisavam de um novo desafio, de mostrar ao público que não são uma banda de arranjos, mas sim um quarteto de músicos talentosos e originais. 

Ao todo são 16 músicas que chamam ao alinhamento nomes de músicos e compositores como Sérgio Godinho, JP Simões, Luiz Tatti, Edu Lobo, Kléber Albuquerque ou José Peixoto. Este último tem em comum com o guitarrista Sérgio Zurawski e com o baterista Ruca Rebordão a passagem pelos Madredeus – embora não se tenham cruzado. Luanda Cozetti, a vocalista dos Couple Coffee, estréia nas letras, onde o dramaturgo, poeta e letrista Tiago Torres da Silva aparece em destaque.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

2012 com novos projetos

"Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade - teatro
"Aramis em 4 atos, circo, teatro, cinema e tv" organização de Cleodon Coelho - livro
"Blow Elliot Benjamin" com G2 Cia de Dança - dança
"Mario Moita, Uma noite em Portugal" com Mario Moita - música - fado ao piano
"Meu Semba, teu Samba" com Abel Duërë - música, audiovisual, mostra cultural
"Encanto Mestiço" com Carla Visi - música
"Zibididi" com Diego Figueiredo e Gabriel Grossi" - música
"Na estrada do Rock 2" com Edinho Santa Cruz - música
"Quarto Grão "com Couple Coffee - música
"Fala Crioulo" com Romeu Evaristo e FEMPTEC - teatro