sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
“ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNA” no Vidigal
ARAMIS TRINDADE,
INTERPRETA “ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNA” EM ESTRÉIA ABERTA NO CIRCUITO
ALTERNATIVO, PARA A COMUNIDADE DO MORRO DO VIDIGAL. UMA PARCERIA DA MARINA DE IDEIAS PRODUÇÕES COM O GRUPO NÓS
DO MORRO.
O primeiro ato é todo em versos em forma de cordel e o segundo em prosa se transforma em aula de cultura popular.
A peça divulga a cultura popular e um dos mais importantes dramaturgos brasileiros contemporâneos. ESTREIA ABERTA GRATUITA,
O primeiro ato é todo em versos em forma de cordel e o segundo em prosa se transforma em aula de cultura popular.
A peça divulga a cultura popular e um dos mais importantes dramaturgos brasileiros contemporâneos. ESTREIA ABERTA GRATUITA,
Texto:
Ariano Suassuna / Direção, interpretação e adaptação: Aramis Trindade / Direção Musical e música original: Zé da
Flauta / Cenografia: Manuel Dantas Suassuna / Figurino : Luciana Buarque / Iluminação: Beto Trindade / Direção de Produção: Alessandra Alves / Realização: Marina de ideias Produções
Data: Sábado 22/09/2012, às 18h e 20hs.
Local: Teatro do Vidigal, no Rio de Janeiro
terça-feira, 4 de setembro de 2012
"Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade
Espetáculo baseado na obra
“A história de amor de Romeu e Julieta”, de Ariano Suassuna se transforma em
aula de cultura popular para adultos, crianças, adolescentes, educadores de
várias escolas do Brasil e circuitos alternativos.
O ator pernambucano
Aramis Trindade, conhecido pelo seu trabalho em cinema, teatro e televisão, vem
divulgando através do espetáculo “Romeu e Julieta, Cordel de Ariano
Suassuna”, a cultura popular e erudita da obra de um dos dramaturgos e
poetas brasileiros mais importantes da sua época, Ariano Suassuna. O projeto, concebido
inicialmente como peça teatral teve outro desdobramento no caminho da captação
de recursos, gerando também uma versão reduzida do espetáculo adaptável para
espaços alternativos, escolas, centros comunitários, universidades com o
objetivo maior de democratizar o acesso e ampliar o público. A versão reduzida leva
a peça para as escolas de todo o Brasil, instruindo crianças, adolescentes e
principalmente professores e educadores, que são os multiplicadores do
conhecimento.
O espetáculo tem apenas
40 minutos, tempo de uma aula, o que facilita as apresentações no próprio pátio
das escolas e comunidades. Uma forma criativa e espontânea de ensinar
brincando. A encenação é dividida em duas partes: a primeira dura 20 minutos,
um monólogo onde o ator interpreta o poema em forma de cordel todo em
sextilhas. No tempo restante, Aramis incorpora o autor, interagindo com o
público e conversando sobre a literatura de cordel, cultura popular e o
movimento Armorial. E ainda, ao final do
espetáculo uma introdução a obra de Suassuna e o contraponto ao legado Shakespeare,
forma que atraí a atenção dos espectadores para esses importantes dramaturgos.
O monólogo é acompanhado por trilha sonora original gravada na versão reduzida e no teatro é acompanhado por dois músicos ao vivo, Zé da Flauta (flauta) e Tuca Araújo (viola de 12 cordas). O cenário é composto por uma arena iluminada por lâmpadas que imitam velas remetendo a tochas renascentistas. Na versão reduzida conta com dois painéis e na versão teatro é cercada por caixas cênicas representando as cidades de Verona e Mântua. Com essa variante, a peça já percorreu Recife, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O monólogo é acompanhado por trilha sonora original gravada na versão reduzida e no teatro é acompanhado por dois músicos ao vivo, Zé da Flauta (flauta) e Tuca Araújo (viola de 12 cordas). O cenário é composto por uma arena iluminada por lâmpadas que imitam velas remetendo a tochas renascentistas. Na versão reduzida conta com dois painéis e na versão teatro é cercada por caixas cênicas representando as cidades de Verona e Mântua. Com essa variante, a peça já percorreu Recife, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O projeto “ROMEU E JULIETA, CORDEL DE ARIANO SUASSUNA “para teatro, montagem completa, é incentivado pela Lei Rouanet no
Artigo 18 e na Lei Municipal de Incentivo à Cultura RJ 2012, aprovado e
classificado no grau ESPECIAL de interesse público.
A literatura de
Cordel é uma rica e relevante forma de expressão do povo nordestino, com grande
valor cultural. Do ponto de vista literário, sua forma, com seu ritmo
característico, buscar outras possibilidades de expressar essa arte como o
teatro. A vivência com a cultura popular enriquece seus criadores com novas
ferramentas e modos de expressão e é algo que possibilita aumentar o alcance de
seus textos e seu universo cultural.
A peça “Romeu e Julieta”, escrita por William
Shakespeare é uma versão de ‘Píramo e Tisbe”, que é contada pelo próprio
Shakespeare na sua comédia “Sonhos de uma noite de verão”. Ariano
reescreve a história para o teatro, em estrutura de literatura de cordel. Ambos
aproximam o antigo conto dos jovens apaixonados de Verona às circunstâncias de
comunidades regionais brasileiras, situando a história na tradição e nos
severos códigos de vingança observados no nordeste do Brasil, que são cantados
com freqüência na literatura de cordel. No
Brasil, “Romeu e Julieta” teve adaptações teatrais como a do Grupo Macunaíma,
dirigido por Antunes Filho (1984), a do Grupo Galpão, dirigida por Gabriel
Vilela (1990), e a de Romero Andrade Lima (1997).
Texto: Ariano Suassuna / Direção,
interpretação e adaptação: Aramis Trindade
/ Direção Musical : Zé da Flauta / Cenografia: Manuel Dantas Suassuna / Figurino
: Luciana Buarque / Iluminação: Beto
Trindade / Direção de Produção: Alessandra Alves Produção: Marina de ideias
Produções
"Mario Moita, Uma noite em Portugal" com Mario Moita
"Mario Moita - Fado ao – Uma noite em Portugal”
A Marina de
ideias Produções apresenta o show “Mario Moita - Fado ao piano – Uma noite em
Portugal”. Um concerto solo ao piano com o apoio de imagens
"ilustrativas," apresentadas em data show.
O Fado,
normalmente apelidado de canção triste, é desmistificado pelo músico português
Mário Moita como uma canção romântica e alegre.
Mário Moita
recupera a tradição do Fado ao Piano.
Depois de ter passado 13 anos como pianista do Castelo de Estremoz
1995-2007, rumou pelo Mundo para levar o nosso Fado às principais feiras de
música mundiais, festivais etc.
O Espetáculo
pretende ser uma viagem musical iniciando nas modinhas de D. João VI e entrando
nos Fados ao Piano de 1870 terminado com Fados tradicionais e autorais. Ao
abrir o espetáculo, surge a Modinha ha! Nerina (1780-1800), que já nos fala em
Saudade, essa palavra tão Portuguesa. Seguir-se-à exemplificação dos fados tradicionais menor,
corrido e mouraria., coo o inicio do fado, chegando ºá tradiçao de 1870 do fado ao piano.
Tocar-se-á um Fado escrito para Piano de 1870 (Fado Muller). Iniciando-se
depois uma viagem a Portugal passando pelos fados de Lisboa, de Coimbra (Fados Serestas) e também por muitos Fados Autorais.
Explicando o autor que é da opinião que existem Fados Românticos e Alegres em
Portugal, dando exemplos e colocando o público também a cantar eles. deu-nos uma nova dimensão do seu talento,
cruzando sonoridades, e abrindo caminho para um reportório mais vasto, onde
cabe o tradicional mas também a inovação
O estilo repousa nas velhas conhecidas Cantigas
de Amor, de Amigo, de Mal-Dizer e de Escárnio, ícones da literatura portuguesa
medieval. Os textos dos poetas lusos alicerçaram as canções e baladas que,
posteriormente, tiveram continuidade no Fado, patrimônio cultural de Portugal.
O Fado ao Piano surgiu em Lisboa por volta de 1870. Segundo Mario Moita, “essa
música saiu das vielas – zonas pobres da capital portuguesa – para os Palácios,
onde os senhores tocavam modinhas e músicas clássicas; o desejo de quererem
tocar o Fado ao Piano fez surgiram as primeiras partituras para o piano, daí
nascendo o estilo, que teve o seu auge em 1900”. Moita, nascido em 1971 em
Reguengos de Mansarez, estudou piano na Academia de Música Eborence e formou-se
em Engenharia na Universidade de Évora.
"Meu Semba, teu Samba" com Abel Duërë
"MEU SEMBA, TEU SAMBA", almeja ampliar o cultivo do Patrimônio Histórico Imaterial, que é o SAMBA.
A origem do Samba ainda é uma controvérsia.
Para muitos historiadores veio de Angola, nasceu do Semba, mas, para intelectuais angolanos como Amadeu Amorim e Liceu Vieira Dias, este ritmo que contagiou a atmosfera terrestre, veio do Brasil. Os fundadores do Grupo Ngola Ritmos, garantem que o SEMBA foi inspirado no SAMBA.
O ciclo de ida e volta; as cantigas de roda que os escravos vindos de Angola trouxeram para o Brasil, inspiraram o SAMBA, onde tempos mais tarde, criou-se em Angola o SEMBA.
Abel Duere, angolano radicado no Brasil, representa a cultura afro-brasileira com sua música e história de vida. Sua banda é formada por ex combatentes angolanos e músicos brasileiros, fez uma mistura audaciosa e criativa num caldeirão de ritmos e melodias que vão do reggae ao progressivo passando pelo regional, associando a cultura musical de dois países (Brasil x Angola).
Abel é respeitado pela qualidade musical em suas canções e querido por seus compatriotas pelo engajamento às causas dos direitos humanos de Angola e do mundo, sentimento retratado em suas composições. Seu show mostra a familiaridade do samba brasileiro com os ritmos angolanos semba e kuduro.
O projeto é reconhecido nacionalmente e aprovado pelo MinC 02 vezes em 2010 e 2011. Patrocinado por Furnas Eletrobrás, Abel cruzou o oceano para abrilhantar o "I Brazilian Day Portugal 2011", em Lisboa onde 20 mil pessoas foram contagiadas pelo ritmo da música Afro-brasileira. Representou a diversidade Cultural em 2011 no Criança Esperança da TV Globo.
“ZIBIDIDI” com Diego Figueiredo e Gabriel Grossi
“ZIBIDIDI”
Diego Figueiredo e Gabriel Grossi
Uma das mais agradáveis
novidades da música instrumental é o CD Zibididi, uma parceria dos virtuosos
músicos e compositores Diego Figueiredo e Gabriel Grossi.
A habilidade e entrosamento
dos brasileiros Diego Figueiredo e Gabriel Grossi com o violão e a gaita são de
intimidar qualquer mestre dos instrumentos. A combinação
entre a gaita e violão proporciona uma sonoridade única e traz a flexibilidade
de timbres entre cordas e sopro. A inusitada mistura e as firmes
escolhas estéticas fazem do duo uma parceria muito e original dentro do cenário
musical.
Com sensibilidade e criatividade, Diego e Gabriel
cativam o público afirmando-se como artistas de múltiplos talentos. Ambos são
representantes de uma geração de músicos que tem causado grande
impacto na cena musical brasileira e mundial. Aliando incrível vigor e
sensibilidade muito própria de cada um, eles transitam pelos limites
da guitarra e da gaita explorando diversos gêneros que compõem a riqueza
musical do CD. A combinação entre guitarra e gaita proporciona
uma sonoridade inusitada e contribui para refletir a grande originalidade da
cultura brasileira. Além de afinidade, interpretação apurada e belos
improvisos o duo se responsabiliza pelos arranjos originais, finamente
elaborados, e por músicas autorais, que demonstram seu virtuosismo.
Eles determinam o estilo e forma de cada música. Unem suas virtudes em um
formato transparente e compacto, o duo instrumental.
Com
participação ativa no cenário musical brasileiro, Diego e Gabriel tem cada vez
mais dado sinais de maturidade artística, comprovada neste CD composto
exclusivamente por temas autorais. O show que acompanha o lançamento nacional
do CD traz o melhor do instrumental brasileiro e
privilegia a improvisação e o swing marcante em repertório com composições
autorais e clássicos conhecidos do público.
O projeto possui uma parceria de
músicas autorais ampliando o seu campo de ação. Oferece um
painel preciso, um retrato da produção independente da música instrumental com
representantes de altíssimo nível.
Este trabalho privilegia os
artistas em contínuo exercício de sua pesquisa em seus instrumentos, em seus
arranjos e nos improvisos dos dois músicos que combinam versatilidade
e técnica adquiridas em suas carreiras. Suas interpretações se destacam pela
força e entrega de cada música.
Arquitetos na
concepção de suas composições, o instrumento passa a ter função e justificativa
de existência.
Um espetáculo de sensibilidade, técnica e
emoção, que irá impressionar e contagiar o publico por onde passar.
O show tem
duração de 75 minutos, e os artistas trabalham isoladamente e em
conjunto, interpretando musicas do CD ZIBIDIDI, MPB, Chorinhos e Clássicos e
internacional. As músicas emocionam desde os ouvidos
mais simples aos mais exigentes.
Diego Figueiredo
Ele
foi premiado duas vezes pelo maior festival de jazz do mundo “Montreux Jazz
Festival” como um dos maiores guitarristas da atualidade.( 2005 e 2007).
Nenhum outro músico brasileiro conseguiu tais premiações de nível mundial tão
importante.
Com
apenas 30 anos, Diego Figueiredo, já lançou 12 CDs solos além de
mais 100 participações em outros álbuns. Ele é a maior revelação da
música instrumental brasileira dos últimos anos e é o show mais requisitado
para festivais no exterior.
Já
se apresentou em mais de quaretnta países com seu espetáculo que tem
arrancado críticas nos maiores e mais importantes jornais da Europa e EUA.
Diego
tem um toque único na guitarra, onde explora a música brasileira em uma fusão
com o jazz. Sua música e seu jeito de tocar impressionou músicos, críticos e
platéias de todo mundo.
Sobre
Diego Figueiredo:
Nascido
em Franca SP em 1980, aos quatro anos o pequeno Diego já fazia pose para fotos
com seu violãozinho. Com seis, ganhou um bandolim que ocupava um lugar de
destaque em sua casa entre os outros instrumentos.
Diego
brincou com vários instrumentos antes de optar pela guitarra quando tinha doze
anos de idade, já tocando em teatros e bares locais, onde já se revelava na
difícil arte de improvisar e harmonizar.
Aos
15, dominava palcos de teatros e casas noturnas de diversos estados
brasileiros, tocando solo ou acompanhado por renomados músicos.Durante alguns
anos atuou em bandas de diferentes estilos, se aprimorando em áreas diversas na
música.
Estudou
violão erudito, MPB e jazz em conservatórios de Franca, Ribeirão Preto e Tatuí.
Em
1999 ganhou em primeiro lugar em guitarra na América do Sul, através de
concurso, uma bolsa de estudos para Berklee College of
Music onde a comissão julgadora ficou impressionada com seu estilo. Mas por
outros motivos não pode desfrutar desta.
Em
junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prêmio Visa de
MPB instrumental tendo honrosos elogios do corpo de jurados.
Foi
finalista do Prêmio ICATU HARTFORD no Rio de Janeiro sendo dito pelos jurados,
como um dos grandes guitarristas solo da atualidade.
Diego
fez parceria com o cantor e compositor Belchior durante 4 anos em turnês pelo
Brasil e exterior. Tocou também e dividiu palco ao lado de Al Di Meola, John Scofield , Yellow
Jackts, Hermeto Paschoal, Geraldo Azevedo,
Sebastião Tapajós, Demônios da Garoa, Vanusa, Osvaldo Montenegro, Toquinho,
Tunai, Paulinho da Viola, Nando Cordel, Edson Cordeiro, Dominguinhos, Jair
Rodrigues, Moraes Moreira, Amelinha, Margareth Menezes, Los Hermanos, Ednardo, Zeca Baleiro,
Miyazawa entre outros.
Além
de guitarrista, Diego é produtor, arranjador, orquestrador e multi-instrumentista. Está se apresentando nos
mais importantes palcos do mundo com um espetáculo de sensibilidade, técnica e
emoção que impressiona e contagia o público por onde passa. Já se apresentou
em mais de 40 países. É considerado hoje pela crítica especializada
divulgada na imprensa um dos maiores talentos da guitarra mundial.
Gabriel Grossi
Gabriel
Grossi é considerado atualmente um dos maiores representantes da harmônica no
mundo. Desenvolve caminhos inusitados para a inserção de seu instrumento no
rico universo da música brasileira. Assim, tem sido bastante solicitado para
realizar gravações e shows no Brasil e no exterior ao lado de grandes nomes da
música como: Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro, João Donato, Dave
Matthews, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento, Dominguinhos, Maria
Bethânia, Ney Matogrosso entre outros, além de Hermeto Pascoal, uma de suas
grandes influências.
Com
cinco discos lançados, Gabriel recebeu as melhores críticas do público e de
especialistas. Seu disco de estréia, "Diz que fui por aí" (Delira
Música), recebeu elogios tanto em relação à original concepção musical quanto ao
trabalho de composição e arranjos. Lançou também o álbum Afinidade (Biscoito
Fino) em duo com o grande violonista Marco Pereira, projeto altamente elogiado
pela crítica, do mesmo modo que seu terceiro cd chamado Arapuca (Delira
Música), inspirado no universo do forró, onde mostra que é possível aliar a
tradição da música instrumental com o gosto popular pelo ritmo dançante e
vibrante do ritmo nordestino.
Em
2009 formou seu trio com os instrumentistas Guilherme Ribeiro (piano) e Sergio
Machado (bateria). Com essa formação gravou o cd Horizonte (Delira Música).
Este álbum foi preparado durante uma turnê que realizou com o consagrado
trombonista Raul de Souza e nele homenageia grandes mestres do sopro
brasileiro, que inclui além de Raul, Maurício Einhorn e Paulo Moura.
No
ano passado lançou em duo com o premiado guitarrista Diego Figueiredo o cd
Zibididi, álbum composto exclusivamente por temas autorais.
Apesar
de jovem, Gabriel tem uma trajetória extensa. Além de carreira solo bem
estabelecida dentro e fora do país e de todas as gravações e participações em
apresentações com os mais variados nomes da música mundial, é, desde 2005,
integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do prêmio Tim
2007 como melhor grupo de música instrumental brasileiro e finalista do Grammy
Latino por duas vezes consecutivas. Destacou-se também em importantes
trabalhos, tais como o que realizou ao lado do saudoso clarinetista Paulo
Moura, com quem atuou de 2003 até seu falecimento em 2010, e das cantoras Zélia
Duncan e Beth Carvalho, com as quais gravou cds e dvds.
Gabriel
Grossi realiza com freqüência turnês pelo Brasil e exterior.
Como
instrumentista e também compositor arranca elogios de dois dos maiores
representantes da harmônica mundial. Toots Thielemans o cita como um dos
maiores gaitistas da atualidade e comenta: "Fiquei muito impressionado com
Gabriel Grossi, é um gaitista que toca com enorme facilidade, um músico de
grande explosão. Também fiquei admirado com suas composições e seu domínio da
linguagem brasileira". Mauricio Einhorn, seu ex-professor, também comenta:
"É um gaitista espetacular, um músico de forte personalidade movido por
uma enorme paixão pela gaita e pela música, me encho de orgulho em ter
participado deste brilhante cd (Diz que fui por aí)".
Na Estrada do Rock In Concert 2 - Edinho Santa Cruz
NA ESTRADA DO ROCK IN CONCERT 2”, é a continuação do bem
sucedido projeto, “ESC 44 – NA ESTRADA DO ROCK IN CONCERT”, que teve longa vida
em turnês nacionais e internacionais, onde grandes nomes como Paul MacCartney,
Beatles, Queen e Rolling Stones foram
homenageados por Edinho Santa Cruz e sua banda, em shows irreverentes e com uma
interpretação muito bem elaborada, com instrumentais e vocais de altíssimo
nível, onde o rock’n’roll era acompanhado por
uma orquestra, proporcionando uma inusitada mistura de popular e erudito.
Agora, um novo repertório entra em cena, e com uma
novidade: os grandes nomes do rock nacional também farão parte desta nova
empreitada. O encerramento do projeto será com “chave de ouro”: admirador
declarado do projeto “Na Estrada do Rock In Concert”, o maestro João Carlos Martins será um convidado mais
que especial no show de lançamento do DVD, que se realizará em São Paulo.
Faremos também uma aproximação com o cinema documentário, uma vez que o DVD
trará algumas histórias vividas pela equipe durante o projeto, mostrando um
pouco de como é a vida “na estrada do rock”.
Músicas do DVD
LIVE AND LET DIE
CONFORTABLY NUMB
YOU CAN LEAVE YOUR HAT ON
LISTEN TO THE MUSIC
SULTANS OF SWING
GOLDEN SLUMBERS
CARRY THAT WEIGHT
THE END
WHO’LL STOP THE RAIN
HAVE YOU EVER SEEN THE RAIN
PROUD MARY
THE SHOW MUST GO ON
WE ARE THE CHAMPIONS
SONG FOR FREDDIE (TRIBUTE TO FREDDIE MERCURY)
HOW CAN I GO ON
ANOTHER BRICK IN THE WALL
JUMP
SATISFACTION (I CAN’T GET NO)
START ME UP
BORN TO BE WILD
KASHMIR
ALL MY LOVE
ROCK AND ROLL
SUSPICIOUS MINDS
WISH YOU WERE HERE
HOTEL CALIFORNIA
UNCHAIN MY HEART
I GOT YOU I FEEL GOOD
CONCERTO PARA UMA VOZ
PERFECT STRANGERS
BLACK NIGHT
SMOKE ON THE WATER
Músicas do CD
LIVE AND LET DIE
CONFORTABLY NUMB
LISTEN TO THE MUSIC
SUSPICIOUS MINDS
THE SHOW MUST GO ON
WE ARE THE CHAMPIONS
GOLDEN SLUMBERS
CARRY THAT WEIGHT
THE END
BORN TO BE WILD
WISH YOU WERE HERE
HOTEL CALIFORNIA
KASHMIR
ALL MY LOVE
ROCK AND ROLL
HOW CAN I GO ON
START ME UP
UNCHAIN MY HEART
I GOT YOU I FEEL GOOD
CONCERTO PARA UMA VOZ
PERFECT STRANGERS
BLACK NIGHT
SMOKE ON THE WATER
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Couple Coffee
ouple Coffee é o casamento musical de Luanda Cozetti e Norton Daiello
Com a sua criatividade, os Couple Coffee vem surpreendendo a cada álbum lançado. Nos três primeiros conhecemos sua visão particular e moderna para os clássicos da MPB, a obra de Zeca Afonso, a bossa nova.
O novo álbum, Quarto Grão, marca a sua estreia no campo autoral. Os temas originais, assinados por Luanda Cozetti e Norton Daiello, contam com a colaboração luxuosa de Tiago Torres da Silva. A guitarra de Sergio Zurawski e a percussão de Ruca Rebordão enriquecem a sonoridade deste disco aclamado pela crítica e acarinhado pelo público, que há muito clamavam por esta nova aventura.
"Um percurso exemplar que está longe do seu término e um orgulho para nós, portugueses, termos músicos destes a viver - e a cantar e a tocar e a gravar - entre nós." António Pires in i, 20/01/2011
"Com Luanda em excelente forma vocal e Norton a confirmar que é um óptimo instrumentista, com uma larga paleta de influências, a criatividade do duo tem neste disco um novo topo." Nuno Pacheco in Público 10/12/2010
Couple Coffee lançam "Quarto Grão"
Couple Coffee é o resultado do "casamento musical" de Luanda Cozetti e Norton Daiello, dois artistas brasileiros residentes em Portugal.
Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele acompanha, com um baixo que canta.Desta alquimia resulta algo de musicalmente espantoso, contagiante, e sobretudo original, fazendo com que a empatia com o público seja imediata.
Os Couple Coffee já lançaram 3 álbuns em Portugal.
Na sua formação em 2005 estreiaram com o cd "Puro". Em 2007 alargam o projeto e convidam o guitarrista Sergio Zurawski e o percussionista Ruca Rebordão e formam assim Couple Coffee & Band.
Em 2007, a formação do coletivo Couple Coffee & Band grava os CDs "Co'as Tamanquinhas do Zeca!" (2007) e "Young and Lovely - 50 anos de Bossa Nova" (2008).
O talentoso grupo de brasileiros é responsável pela sublime fusão entre a pop e o jazz na roupagem de ícones musicais de Portugal e do Brasil. Zeca Afonso ou a Bossa Nova nunca se viram tão extraordinariamente recriados.
Em 2010 surge "Quarto Grão". Eles precisavam de um novo desafio, de mostrar ao público que não são uma banda de arranjos, mas sim um quarteto de músicos talentosos e originais.
Ao todo são 16 músicas que chamam ao alinhamento nomes de músicos e compositores como Sérgio Godinho, JP Simões, Luiz Tatti, Edu Lobo, Kléber Albuquerque ou José Peixoto. Este último tem em comum com o guitarrista Sérgio Zurawski e com o baterista Ruca Rebordão a passagem pelos Madredeus – embora não se tenham cruzado. Luanda Cozetti, a vocalista dos Couple Coffee, estréia nas letras, onde o dramaturgo, poeta e letrista Tiago Torres da Silva aparece em destaque.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
2012 com novos projetos
"Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna" com Aramis Trindade - teatro
"Aramis em 4 atos, circo, teatro, cinema e tv" organização de Cleodon Coelho - livro
"Blow Elliot Benjamin" com G2 Cia de Dança - dança
"Mario Moita, Uma noite em Portugal" com Mario Moita - música - fado ao piano
"Meu Semba, teu Samba" com Abel Duërë - música, audiovisual, mostra cultural
"Encanto Mestiço" com Carla Visi - música
"Zibididi" com Diego Figueiredo e Gabriel Grossi" - música
"Na estrada do Rock 2" com Edinho Santa Cruz - música
"Quarto Grão "com Couple Coffee - música
"Fala Crioulo" com Romeu Evaristo e FEMPTEC - teatro
"Aramis em 4 atos, circo, teatro, cinema e tv" organização de Cleodon Coelho - livro
"Blow Elliot Benjamin" com G2 Cia de Dança - dança
"Mario Moita, Uma noite em Portugal" com Mario Moita - música - fado ao piano
"Meu Semba, teu Samba" com Abel Duërë - música, audiovisual, mostra cultural
"Encanto Mestiço" com Carla Visi - música
"Zibididi" com Diego Figueiredo e Gabriel Grossi" - música
"Na estrada do Rock 2" com Edinho Santa Cruz - música
"Quarto Grão "com Couple Coffee - música
"Fala Crioulo" com Romeu Evaristo e FEMPTEC - teatro
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